sábado, 13 de junho de 2015

'sobre o meu amor

'Aprendi a me deixar surpreender pela vida. E ela, ah ela não brinca nessa tarefa.
Ela me surpreendeu com um companheiro de um coração tao grande que eu tive que me reestruturar inteira para poder me adaptar e não correr o risco de perdê-lo.
Eu toda errada e ele todo prático e simples.
Minha mania de estar certa e brigar por isso perdeu o sentido quando ele não se importava com quem estava certo, só importava que estivéssemos bem.
Cada uma da minhas absurdas verdades absolutas sobre o amor ele derrubou. E me preencheu com um carinho ímpar e totalmente desconhecido para mim.
Quantas vezes eu o testei. Quantas vezes me esforcei para tirá-lo do sério e então -finalmente- provaria para mim mesma que não era possível ele ser tão... tão... tão bom pra mim.
E todas as vezes eu falhei. Miseravelmente (e com o coração confuso e quentinho) tive que admitir que eu não sabia amar, mas estava na hora de aprender.
Era verdade. Tinha acontecido. Eu havia achada minha tampa da panela. Ah os clichês! Nossa relação é um clichê absurdo. Hahaha que clichê.
O dia dos namorados para mim é apenas mais um dia. Com cheiro de rosas e amor líquido, mas, como um belo clichê resolvi gritar ao mundo que é verdade: O AMOR EXISTE. Ele é quente e doce. O nosso tem gosto de cachorro quente e café e de cobertas e gargalhadas.
E você? Tem um amor com gostinho particular?


Com muito amor!

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